06 março 2014

[RESENHA] Cidades de Papel

Nome:Cidades de Papel
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Número de páginas:368

Sinopse:
Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.



A Resenha:
 Cidades de Papel possui uma leitura envolvente e deixa no leitor o gosto de querer sempre algo a mais e não conseguir parar de ler, além é claro de ser muito divertida com uma bela combinação: um garoto inteligente com dois amigos e companheiros e uma garota louca.Os dois cresceram juntos, mas tiveram caminhos diferentes, ele um garoto inteligente e certinho e ela uma garota popular  – teoricamente um amor impossível que Green consegue retratar muito bem.
Quentin (Q) possui um amor platônico pela sua vizinha Margo  e essa paixão se acende durante o decorrer da história, após ela entrar no seu quarto pela janela –o que é nada comum- vestida de ninja e o convida a certas aventuras pela cidade que marcaria pra sempre a sua memória.
Misteriosamente Margo desaparece e Q  e seus amigos começam em uma busca insaciável por encontra-la mas, talvez (TALVEZ!) ela esteja o manipulando, ou até mesmo não quer ser encontrada e sim fugir de toda aquela 'cidade de papel', de se sentir livre, arrebentar o último fio que prende. Com pais daqueles, eu também me arriscaria.
Os personagens secundários (Ben, Radar e Lacey) são cativantes e hilários - são como parceiros de super-heróis.
Talvez você caro leitor, sinta uma profunda decepção, felicidade ou fique sem reação com o final - não que seja ridículo-, mas a maioria das vezes não era o que eu ou como vocês esperavam isso demonstra que o livro é imprevisível.
E você, mora em uma Cidade de Papel?

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